OFICINAS: fazer arte é brincar?
Aliança pela Infância
A Aliança pela Infância é um movimento mundial - Alliance for Childhood - uma rede que atua facilitando a reflexão e a ação das pessoas que se preocupam com o cuidado e com a educação das crianças. Aliança é uma rede onde cada pessoa procura, conforme seu âmbito de influência, fazer sua parte para ajudar na realização das metas compartilhadas
Red OCARA
Red OCARA é uma rede latino-americana de experiências e projetos
sobre cidade, arte, arquitetura e espaço público nos quais participam crianças. Através de pesquisa de experiências que acontecem em realidades urbanas semelhantes à nossa, inspira e anima à criança propositiva e aos agentes locais a pesquisar, refletir, atuar e promover projetos.
Instituto Brasil Leitor
Os princípios de orientação geral do Instituto Brasil Leitor são desenvolver projetos apoiados nas instituições de massa, em especial a escola, para expandir o uso e a familiaridade com os livros, jornais, revistas e computadores entre jovens, crianças, famílias e professores, em especial os das grandes periferias.
Associação
Viva e deixe viver
A Associação Viva e Deixe Viver é uma OSCIP que treina e capacita voluntários para se tornarem contadores de histórias em hospitais para crianças e adolescentes internados em oito mercados do país.
Os principais recursos da Associação Viva e Deixe Viver atualmente são a leitura de obras infantis, as brincadeiras, a criatividade e o bom humor de seus voluntários.
OFICINAS: arte-arquitetura é brincar?
Jorge
Raedó
Jorge Raedó (1969, Espanha) Graduado em Direção de Cena e Dramaturgia pelo Institut del Teatre de Barcelona (1995-99). Desde 2008 ensina arquitetura e arte a crianças e jovens, primeiro com “¿Qué es Arquitectura?” e atualmente desde Finlândia, onde mora desde 2011, com “Amag! Revista de Arquitectura para crianças e Associação finlandesa Rakennetaan Kaupunki! (Construamos a cidade!) sendo seu diretor artístico.
DIA 2 . 11 NOVEMBRO 2014
OFICINAS: ler é brincar?
ÁREA EXTERNA BIBLIOTECA INFANTIL MONTEIRO LOBATO
acesso pelas rua general jardim 485 ou rua major sertório
Associação
Viva e deixe viver
OFICINAS: contar histórias é brincar?
Fabio
Lisboa
OFICINAS: música é para crianças?
A Associação Brasileira de Brinquedotecas, certa da importância de manter viva e atuante a consciência da importância do Brincar, junto às diversas faixas etárias e ramos de atividade de nossa sociedade, visa divulgar e ampliar o número de Brinquedotecas organizadas e operacionalizadas com qualidade. ABBri tem como objetivos, entre outros, divulgar o conceito de Brinquedoteca; evidenciar a importância do brincar e das atividades lúdicas na infância; fornecer subsídios e orientação para pessoas interessadas em montar Brinquedotecas; estimular a criação de Brinquedotecas e o resgate da criatividade; realizar projetos que estendam a possibilidade de brincar a todas as crianças; e defender o direito das crianças a uma infância saudável e digna.
ABBri
Graduada em Comunicação das Artes do Corpo. Atuação na área da cultura: assistente de produção, monitoria, educadora para exposição, professora de teatro. Arte educadora do curso para Agentes do Brincar- IPA Brasil
Rafaela
Lozano
OFICINAS: brincar é imaginar?
Bióloga e pedagoga. Coordena a Ecobrinquedoteca do Parque Ecológico M.E.J.S. e o Ponto de Cultura Espaço Brincar (MinC 2010/2012), em Campinas/SP. É conselheira da ABBri e da Cultura Esperantista & Ecobrinquedoteca. Ministra Oficinas para formação de Ecobrinquedistas.
A Associação Viva e Deixe Viver é uma OSCIP que treina e capacita voluntários para se tornarem contadores de histórias em hospitais para crianças e adolescentes internados em oito mercados do país.
Os principais recursos da Associação Viva e Deixe Viver atualmente são a leitura de obras infantis, as brincadeiras, a criatividade e o bom humor de seus voluntários.
A Associação Brasileira pelo Direito de Brincar e à Cultura tem como missão proteger, preservar e promover o direito de crianças e jovens de ter acesso às atividades lúdicas e culturais, através de ações concretas de mobilização da comunidade, em consonância com o Artigo 31 da Convenção dos Direitos da Criança da ONU.
Algumas das suas açoes são favorecer o ato de educar - através do lúdico, é possível desenvolver os aspectos cognitivos, sociais e emocionais de crianças e jovens; qualificar a utilização dos espaços para o lazer e a cultura; estimular o desenvolvimento saudável das relações humanas, familiares e comunitárias.
IPA Brasil
OFICINAS: jogos e brincadeiras,
só para crianças?
Contador de histórias, autor e palestrante. Graduado em Comunicação Social-ESPM e Letras-USP. Ludoeducador formador-IPA. Pós-graduado em A Arte de Contar Histórias: abordagens poéticas, literária e performática. Desenvolve projetos em editoras, universidades, escolas, bibliotecas, SESCs, Secretarias de Cultura, livrarias, TV Cultura.
OFICINAS: brinquedo se faz em casa?
Tereza Miriam Pires Nunes (Zamira)
Flor Garcia
(Floriza
Garcia Chagas)
Pedagoga e Mestranda em Educação na UNIFESP/EFLCH. Professora de Educação Básica na SME de Guarulhos desde 2009. Participa do Grupo de Estudos e Pesquisas: Infância, Cultura e História - GEPICH. Tem realizado pesquisas sobre brinquedo-palavra, o brincar e as imagens de infância em São Paulo. Especialista em Comunicação em Arte Educação e Educação Musical. Formada em Música pela Universidade Livre de Música. Brincante pelo Instituto Brincante de São Paulo e Brinquedista pela Associação Brasileira de Brinquedotecas.
Milena
Domingos Belo
Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Paulo e graduada em Pedagogia pela mesma universidade. Realizou pesquisa de Iniciação Científica financiada pela FAPESP e participa como membro do Grupo de Estudos e Pesquisas: Infância, Cultura e História – GEPICH.